Infecção urinária atinge mais da metade das mulheres

Publicada em: 03/03/2015

Cistite pode ser identificada pelos sintomas. Interrupção do tratamento é um dos principais motivos para reincidência da doença

 

Mais da metade das mulheres terá infecção urinária durante a vida. A cistite, como também é conhecida, é uma das queixas mais frequentes em prontos-socorros e consultórios de ginecologia e urologia. Dentro deste universo, estima-se que cerca de 5% das mulheres em idade adulta apresentem a doença de maneira recorrente, ou seja, mais de três vezes ao ano. O mais importante é que a cistite seja identificada e tratada rapidamente. Grande parte das mulheres que já teve essa doença consegue reconhecê-la quando ocorre um novo episódio.

Conheça as causas

A doença é geralmente causada pela bactéria Escherichia coli, encontrada comumente no intestino. O problema é quando essa bactéria atinge o trato urinário e causa infecção e inflamação. Mulheres que retardam a micção ou que não conseguem esvaziar totalmente a bexiga têm maior risco de desenvolver a cistite devido ao resíduo de urina no órgão.

Outra possível causa é por conta do ato sexual, em que essas bactérias podem ser levadas do períneo para a uretra e resultar, posteriormente, na infecção. Estima-se que até 85% dos casos de cistite se manifestem após a atividade sexual.

Há ainda uma possível pré-disposição genética. Filhas de mães com cistite recorrente provavelmente terão o mesmo problema.

Tratatamento

Certas medidas podem ser tomadas para ajudar no tratamento da infecção urinária. Ingerir bastante água, por exemplo, ajuda a eliminar os microrganismos do trato urinário através da urina

Evitar o consumo de bebidas alcoólicas, de comidas com tempero muito forte e de café são outras atitudes que ajudam bastante, pois estas substâncias tendem a irritar o trato urinário.

 Além disso, manter bons hábitos de saúde é extremamente importante.

Os antibióticos orais também são recomendados porque há um risco de que a infecção se propague para os rins.

Os antibióticos usados normalmente incluem: trimetoprima-sulfametoxazol, amoxicilina,  doxiciclina e fluoroquinolonas. Porém o médico recomendará o melhor para seu diagnóstico.

 

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